Documentação do Symfony - versão 3.1
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Como expor uma Configuração Semântica para um Bundle

Se você abrir o arquivo de configuração da sua aplicação (geralmente app/config/config.yml), verá um número de diferentes “namespaces” de configurações, como framework, twig e doctrine. Cada um deles configura um bundle específico, permitindo configurar as coisas a um alto nível e deixar o bundle fazer todas as modificações complexas, de baixo nível resultantes.

Por exemplo, o código a seguir diz ao FrameworkBundle para habilitar a integração do formulário, a qual envolve a definição de alguns serviços, bem como a integração de outros componentes relacionados:

  • YAML
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    framework:
        # ...
        form:            true
    
  • XML
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    <framework:config>
        <framework:form />
    </framework:config>
    
  • PHP
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    $container->loadFromExtension('framework', array(
        // ...
        'form'            => true,
        // ...
    ));
    

Quando você cria um bundle, você tem duas opções para lidar com a configuração:

  1. Configuração de Serviço Normal (fácil):

    Você pode especificar seus serviços em um arquivo de configuração (por exemplo services.yml) que reside em seu bundle e, então, importá-lo a partir da configuração principal da sua aplicação. Isto é realmente fácil, rápido e totalmente eficaz. Se você fazer uso de parâmetros, então, você ainda tem a flexibilidade para personalizar seu bundle a partir da configuração da sua aplicação. Veja “Importando configuração com imports” para mais detalhes.

  2. Expondo Configuração Semântica (avançado):

    Esta é a maneira como a configuração é feita com os bundles do núcleo (como descrito acima). A idéia básica é que, em vez de o usuário sobrescrever parâmetros individuais, você deixa ele configurar apenas algumas opções criadas . Como desenvolvedor do bundle, você então faz o parse desta configuração e carrega os serviços dentro de uma classe “Extension”. Com este método, você não vai precisar importar quaisquer recursos de configuração a partir da configuração principal da sua aplicação: a classe de Extensão (Extension) pode lidar com tudo isso.

A segunda opção - que você vai aprender neste artigo - é muito mais flexível, mas também requer mais tempo para configurar. Se você está se perguntando qual método deve usar, provavelmente é uma boa idéia começar com o método 1, e depois mudar para o 2 mais tarde, se você precisar.

O segundo método tem várias vantagens específicas:

  • Muito mais poderoso do que simplesmente definir parâmetros: um valor de opção específico pode acionar a criação de muitas definições de serviço;
  • Possibilidade de ter hierarquia de configuração
  • Smart merging quando possuir vários arquivos de configuração (por exemplo config_dev.yml e config.yml) sobrescrevendo a configuração um do outro;
  • Validação de configuração (se você usar uma Classe de Configuração);
  • Auto-completar da IDE quando você criar um XSD e os desenvolvedores usarem XML.

Criando uma Classe Extension

Se você optar por expor uma configuração semântica para seu bundle, você vai precisar primeiro criar uma nova classe “Extension”, que irá lidar com o processo. Esta classe deve residir no diretório DependencyInjection de seu bundle e o seu nome deve ser construído substituindo o sufixo Bundle do nome da classe Bundle por Extension. Por exemplo, a classe Extension do AcmeHelloBundle seria chamada AcmeHelloExtension:

// Acme/HelloBundle/DependencyInjection/AcmeHelloExtension.php
namespace Acme\HelloBundle\DependencyInjection;

use Symfony\Component\HttpKernel\DependencyInjection\Extension;
use Symfony\Component\DependencyInjection\ContainerBuilder;

class AcmeHelloExtension extends Extension
{
    public function load(array $configs, ContainerBuilder $container)
    {
        // ... where all of the heavy logic is done
    }

    public function getXsdValidationBasePath()
    {
        return __DIR__.'/../Resources/config/';
    }

    public function getNamespace()
    {
        return 'http://www.example.com/symfony/schema/';
    }
}

Note

Os métodos getXsdValidationBasePath e getNamespace são necessários apenas se o bundle fornece XSDs opcionais para a configuração.

A presença da classe anterior significa que agora você pode definir um namespace de configuração acme_hello em qualquer arquivo de configuração. O namespace acme_hello é construído a partir do nome da classe de extensão, removendo a palavra Extension e, em seguida, deixando o resto do nome todo em letras minúsculas e com underscores. Em outras palavras, AcmeHelloExtension torna-se acme_hello.

Você pode começar a especificar a configuração sob este namespace imediatamente:

  • YAML
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    # app/config/config.yml
    acme_hello: ~
    
  • XML
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    <!-- app/config/config.xml -->
    <?xml version="1.0" ?>
    
    <container xmlns="http://symfony.com/schema/dic/services"
        xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
        xmlns:acme_hello="http://www.example.com/symfony/schema/"
        xsi:schemaLocation="http://www.example.com/symfony/schema/ http://www.example.com/symfony/schema/hello-1.0.xsd">
    
       <acme_hello:config />
    
       <!-- ... -->
    </container>
    
  • PHP
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    // app/config/config.php
    $container->loadFromExtension('acme_hello', array());
    

Tip

Se você seguir as convenções de nomenclatura estabelecidas acima, então, o método load() de seu código de extensão é sempre chamado, uma vez que seu bundle está registrado no Kernel. Em outras palavras, mesmo se o usuário não fornecer qualquer configuração (ou seja, a entrada acme_hello nem mesmo aparecer), o método load() será chamado e passado um array $configs vazio. Você ainda pode fornecer alguns padrões ​​para seu bundle se desejar.

Fazendo o parse do array $configs

Sempre que um usuário inclui o namespace acme_hello em um arquivo de configuração, a configuração abaixo dele é adicionada à um array de configurações e passado para o método load() de sua extensão (o Symfony2 automaticamente converte XML e YAML para um array).

Assuma a seguinte configuração:

  • YAML
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    # app/config/config.yml
    acme_hello:
        foo: fooValue
        bar: barValue
    
  • XML
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    <!-- app/config/config.xml -->
    <?xml version="1.0" ?>
    
    <container xmlns="http://symfony.com/schema/dic/services"
        xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
        xmlns:acme_hello="http://www.example.com/symfony/schema/"
        xsi:schemaLocation="http://www.example.com/symfony/schema/ http://www.example.com/symfony/schema/hello-1.0.xsd">
    
        <acme_hello:config foo="fooValue">
            <acme_hello:bar>barValue</acme_hello:bar>
        </acme_hello:config>
    
    </container>
    
  • PHP
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    // app/config/config.php
    $container->loadFromExtension('acme_hello', array(
        'foo' => 'fooValue',
        'bar' => 'barValue',
    ));
    

O array passado para seu método load() ficará parecido com o seguinte:

array(
    array(
        'foo' => 'fooValue',
        'bar' => 'barValue',
    )
)

Observe que este é um array de arrays, e não apenas um único array simples de valores de configuração. Isso é intencional. Por exemplo, se acme_hello aparece em outro arquivo de configuração - digamos config_dev.yml - com valores diferentes abaixo dele, então, o array de entrada poderia ser assim:

array(
    array(
        'foo' => 'fooValue',
        'bar' => 'barValue',
    ),
    array(
        'foo' => 'fooDevValue',
        'baz' => 'newConfigEntry',
    ),
)

A ordem dos dois arrays depende de qual é definido primeiro.

É o seu trabalho, então, decidir como deve ser o merge dessas configurações . Você pode, por exemplo, ter valores posteriores sobrescrevendo os valores anteriores ou de alguma forma fazer o merge deles.

Mais tarde, na seção sobre a Classe de Configuração , você vai aprender uma forma verdadeiramente robusta para lidar com isso. Mas, por ora, você pode apenas fazer o merge manualmente:

public function load(array $configs, ContainerBuilder $container)
{
    $config = array();
    foreach ($configs as $subConfig) {
        $config = array_merge($config, $subConfig);
    }

    // ... now use the flat $config array
}

Caution

Certifique-se que a técnica de merge acima faz sentido para o seu bundle. Este é apenas um exemplo, e você deve ter cuidado para não usá-lo cegamente.

Usando o Método load()

Dentro do load() a variável $container refere-se a um container que apenas sabe sobre essa configuração de namespace (ou seja, não contêm informação de serviço carregada a partir de outros bundles). O objetivo do método load() é manipular o container, adicionando e configurando quaisquer métodos ou serviços necessários ao seu bundle.

Carregando Recursos de Configuração Externos

Algo comum de se fazer é carregar um arquivo de configuração externo que pode conter a maioria dos serviços necessários para o seu bundle. Por exemplo, suponha que você tem um arquivo services.xml que contém muitas das configurações de serviços do seu bundle:

use Symfony\Component\DependencyInjection\Loader\XmlFileLoader;
use Symfony\Component\Config\FileLocator;

public function load(array $configs, ContainerBuilder $container)
{
    // ... prepare your $config variable

    $loader = new XmlFileLoader($container, new FileLocator(__DIR__.'/../Resources/config'));
    $loader->load('services.xml');
}

Você pode até fazer isso condicionalmente, com base em um dos valores de configuração. Por exemplo, supondo que você quer carregar um conjunto de serviços somente se a opção enabled for passada e definida com true:

public function load(array $configs, ContainerBuilder $container)
{
    // ... prepare your $config variable

    $loader = new XmlFileLoader($container, new FileLocator(__DIR__.'/../Resources/config'));

    if (isset($config['enabled']) && $config['enabled']) {
        $loader->load('services.xml');
    }
}

Configurando Serviços e Definindo Parâmetros

Uma vez que você já carregou alguma configuração de serviço, você pode precisar modificar a configuração com base em alguns dos valores de entrada. Por exemplo, supondo que existe um serviço cujo primeiro argumento é alguma string “type” que ele irá usar internamente. Você gostaria que isto fosse facilmente configurado pelo usuário do bundle, então, em seu arquivo de configuração do serviço (ex. services.xml), você define este serviço e usa um parâmetro em branco - acme_hello.my_service_type - como seu primeiro argumento:

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<!-- src/Acme/HelloBundle/Resources/config/services.xml -->
<container xmlns="http://symfony.com/schema/dic/services"
    xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
    xsi:schemaLocation="http://symfony.com/schema/dic/services http://symfony.com/schema/dic/services/services-1.0.xsd">

    <parameters>
        <parameter key="acme_hello.my_service_type" />
    </parameters>

    <services>
        <service id="acme_hello.my_service" class="Acme\HelloBundle\MyService">
            <argument>%acme_hello.my_service_type%</argument>
        </service>
    </services>
</container>

Mas por que definir um parâmetro vazio e então passá-lo ao seu serviço? A resposta é que você vai definir este parâmetro em sua classe de extensão, com base nos valores de configuração de entrada. Suponha, por exemplo, que você quer permitir ao usuário definir esta opção type sob uma chave chamada my_type. Para fazer isso, adicione o seguinte ao método load():

public function load(array $configs, ContainerBuilder $container)
{
    // ... prepare your $config variable

    $loader = new XmlFileLoader($container, new FileLocator(__DIR__.'/../Resources/config'));
    $loader->load('services.xml');

    if (!isset($config['my_type'])) {
        throw new \InvalidArgumentException('The "my_type" option must be set');
    }

    $container->setParameter('acme_hello.my_service_type', $config['my_type']);
}

Agora, o usuário pode efetivamente configurar o serviço especificando o valor de configuração my_type:

  • YAML
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    # app/config/config.yml
    acme_hello:
        my_type: foo
        # ...
    
  • XML
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    <!-- app/config/config.xml -->
    <?xml version="1.0" ?>
    
    <container xmlns="http://symfony.com/schema/dic/services"
        xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
        xmlns:acme_hello="http://www.example.com/symfony/schema/"
        xsi:schemaLocation="http://www.example.com/symfony/schema/ http://www.example.com/symfony/schema/hello-1.0.xsd">
    
        <acme_hello:config my_type="foo">
            <!-- ... -->
        </acme_hello:config>
    
    </container>
    
  • PHP
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    // app/config/config.php
    $container->loadFromExtension('acme_hello', array(
        'my_type' => 'foo',
        // ...
    ));
    

Parâmetros Globais

Quando estiver configurando o container, esteja ciente de que você tem os seguintes parâmetros globais disponíveis para uso:

  • kernel.name
  • kernel.environment
  • kernel.debug
  • kernel.root_dir
  • kernel.cache_dir
  • kernel.logs_dir
  • kernel.bundle_dirs
  • kernel.bundles
  • kernel.charset

Caution

Todos os nomes de parâmetros e serviços, começando com um _ são reservados para o framework, e os novos não devem ser definidos por bundles.

Validação e Merging com uma Classe de Configuração

Até agora, você já fez o merge de seus arrays de configuração manualmente e está verificando a presença de valores de configuração manualmente usando a função isset() do PHP. Um sistema opcional de Configuração está também disponível que pode ajudar com merge, validação, valores padrão e normalização de formato.

Note

Normalização de formato refere-se ao fato de que certos formatos - em grande parte XML - resultam em arrays de configuração ligeiramente diferentes e que estes arrays precisam ser “normalizados” para corresponder com todo o resto.

Para tirar vantagem deste sistema, você vai criar uma classe Configuration e construir uma árvore que define a sua configuração nesta classe:

// src/Acme/HelloBundle/DependencyInjection/Configuration.php
namespace Acme\HelloBundle\DependencyInjection;

use Symfony\Component\Config\Definition\Builder\TreeBuilder;
use Symfony\Component\Config\Definition\ConfigurationInterface;

class Configuration implements ConfigurationInterface
{
    public function getConfigTreeBuilder()
    {
        $treeBuilder = new TreeBuilder();
        $rootNode = $treeBuilder->root('acme_hello');

        $rootNode
            ->children()
            ->scalarNode('my_type')->defaultValue('bar')->end()
            ->end();

        return $treeBuilder;
    }

Este é um exemplo muito simples, mas agora você pode usar essa classe em seu método load() para o merge da sua configuração e forçar a validação. Se outras opções que não sejam my_type forem passadas, o usuário será notificado com uma exceção de que uma opção não suportada foi passada:

public function load(array $configs, ContainerBuilder $container)
{
    $configuration = new Configuration();

    $config = $this->processConfiguration($configuration, $configs);

    // ...
}

O método processConfiguration() usa a árvore de configuração que você definiu na classe Configuration para validar, normalizar e fazer o merge de todos os arrays de configuração em conjunto.

A classe ``Configuration` pode ser muito mais complicada do que mostramos aqui, suportando array nodes, “prototype” nodes, validação avançada, normalização específica de XML e merge avançado. Você pode ler mais sobre isso na documentação do Componente de Configuração. Você também pode vê-lo em ação verificando algumas das classes de Configuração do núcleo, tais como a Configuração do FrameworkBundle ou a Configuração do TwigBundle.

Dump de Configuração Padrão

New in version 2.1: O comando config:dump-reference foi adicionado no Symfony 2.1

O comando config:dump-reference permite que a configuração padrão de um bundle seja impressa no console em YAML.

Enquanto a configuração do bundle está localizada no local padrão (YourBundle\DependencyInjection\Configuration) e não tem um __constructor() ele vai funcionar automaticamente. Se você tem algo diferente a sua classe Extension terá que sobrescrever o método Extension::getConfiguration(). Fazendo ele retornar uma instância de sua Configuration.

Comentários e exemplos podem ser adicionados aos nós de configuração utilizando os métodos ->info() e ->example():

// src/Acme/HelloBundle/DependencyExtension/Configuration.php
namespace Acme\HelloBundle\DependencyInjection;

use Symfony\Component\Config\Definition\Builder\TreeBuilder;
use Symfony\Component\Config\Definition\ConfigurationInterface;

class Configuration implements ConfigurationInterface
{
    public function getConfigTreeBuilder()
    {
        $treeBuilder = new TreeBuilder();
        $rootNode = $treeBuilder->root('acme_hello');

        $rootNode
            ->children()
                ->scalarNode('my_type')
                    ->defaultValue('bar')
                    ->info('what my_type configures')
                    ->example('example setting')
                ->end()
            ->end()
        ;

        return $treeBuilder;
    }

Este texto aparece como comentários yaml na saída do comando config:dump-reference.

Convenções de Extensão

Ao criar uma extensão, siga estas convenções simples:

  • A extensão deve ser armazenada no sub-namespace DependencyInjection;
  • A extensão deve ser nomeada após o nome do bundle e com o sufixo Extension (AcmeHelloExtension para AcmeHelloBundle);
  • A extensão deve fornecer um esquema XSD.

Se você seguir estas convenções simples, suas extensões serão registradas automaticamente pelo Symfony2. Se não, sobrescreva o método Bundle build() em seu bundle:

// ...
use Acme\HelloBundle\DependencyInjection\UnconventionalExtensionClass;

class AcmeHelloBundle extends Bundle
{
    public function build(ContainerBuilder $container)
    {
        parent::build($container);

        // register extensions that do not follow the conventions manually
        $container->registerExtension(new UnconventionalExtensionClass());
    }
}

Neste caso, a classe de extensão também deve implementar um método getAlias() e retornar um alias exclusivo nomeado após o bundle (por exemplo, acme_hello). Isto é necessário porque o nome da classe não segue os padrões terminando em Extension.

Além disso, o método load() de sua extensão será apenas chamado se o usuário especificar o alias acme_hello em pelo menos um arquivo de configuração . Mais uma vez, isso é porque a classe de extensão não segue os padrões acima referidos, de modo que, nada acontece automaticamente.